30 de outubro de 2011

Problemas de Comunicação.

História da Hotelaria

            A hotelaria é uma das mais antigas e enriquecedoras atividades humanas. As hospedarias apareceram por volta do séc. IV a.C., com objetivo de prestar serviços às necessidades humanas, tais como alimentação e abrigo. Sem os meios de transporte adequados era essencial para albergar os comerciantes impedidos, na maioria das vezes, de voltar no mesmo dia.
           Ao longo da história a hotelaria sofreu várias alterações. Sendo que os primeiros viajantes foram peregrinos religiosos, comerciantes e outros, daí nasce a ideia de hospitalidade. Na época dos Gregos não existia qualquer tipo de hotelaria, porém os peregrinos desfrutavam da hospitalidade caseira. Os Persas já possuíam um sistema rodoviário e, consequentemente, foram criadas algumas hospedarias com um certo requinte ao longo das estradas.
            Na antiga Roma as hospedarias de maior qualidade eram denominadas de “mansiones” e estavam espalhadas por todo o império. Existiam também as “tavernas” onde os legionários e oficiais comiam e bebiam. Com a queda do Império Romano, e devido a necessidade de viajar e da aventura, foi criada a Ordem dos Cavaleiros Hospitalares, que albergavam peregrinos que se dirigiam à Terra Santa, criando-se hospitais e refúgios, passando assim haver segurança para os viajantes. Paralelamente, instituições religiosas criavam abadias e mosteiros com o mesmo objetivo. É na Inglaterra, por volta do séc. XVI e XVII, que começa a desenvolver-se um tipo de hotelaria, que contribuiu bastante para o sistema rodoviário ali existente, sistema este que era composto por carruagens de grandes dimensões puxadas por seis cavalos, que percorriam uma jornada de cerca de 25 Km, transportando os viajantes até às hospedarias.
          A revolução industrial resultou na construção de hotéis e a Inglaterra serve de exemplo a nível de estabelecimentos hoteleiros, como padrão para o mundo, com boa comida, conforto, limpeza e com a marca fundamental do bom acolhimento. Em 1720-1730 foi descoberto, na Pensilvânia, um manancial de águas termais e minerais, sendo que a afluência de viajantes aumentou, havendo assim uma necessidade da construção de um hotel. Em 1884, Theodor Baur abre em Zurique o hotel Baur au Lac e, sentindo necessidade de mão-de-obra, criou a primeira escola de formação na área da hotelaria, em Ouchy.
          No séc. XIX, lugares atrativos como Cape May, quedas do Niágara, Long Branch e Litoral de Nova Jérsia, começaram a ser cada vez mais frequentados e daí a necessidade da construção de hotéis. Por volta de 1889, Cesar Ritz abre o Hotel Savoy, o primeiro hotel de luxo em Londres, com uma série de inovações, tais como iluminação elétrica, quartos com casa de banho, um boletim informativo em diferentes idiomas, etc.
          A história da evolução da hotelaria desenvolveu-se devido à necessidade de viajar mais, devido a negócio, lazer, religioso ou outros motivos, espalhando-se assim por toda a Europa, Estados Unidos, Rússia e por todo o resto do mundo, até aos dias de hoje.

Baseado no livro:
Janeiro, Joaquim António (2004). “Guia Técnico de Hotelaria”. Mem Martins: Edições Cetop.

Autora: Carla Silva

12 de outubro de 2011

Dinner and Sky.

           Criado na Bélgica em meados de 2004 a estrutura Dinner in the Sky chegou ao Brasil em 2009 e comporta 22 pessoas sentadas e mais 5 pessoas no corredor central. Presente em mais de 40 países a experiência permite ao cliente proporcionar uma experiência totalmente inusitada ao seu público alvo, além de gerar uma grande visibilidade de mídia espontânea.



Janela de Johari

            Janela de Johari é uma ferramenta conceitual, criada por Joseph Luft e Harrington Ingham em 1955, que tem como objetivo auxiliar no entendimento da comunicação interpessoal e nos relacionamentos com um grupo.             Este conceito pode aplicar-se ao estudo a interacção e das relações interpessoais em várias situações, nomeadamente, entre indivíduos, grupos ou organizações.
            A palavra Johari, tem origem na composição dos prenomes dos seus criadores: Jo(seph) e Hari(Harrington).
            O conceito tem um modelo de representação, que permite, revelar o grau de lucidez nas relações interpessoais, relativamente a um dado ego, classificando os elementos que as dominam, num gráfico de duas entradas (janela): busca de feedback versus auto-exposição, subdividido em quatro áreas:  
- Área livre ou eu aberto;
- Área cega ou eu cego;
- Área secreta ou eu secreto;
- Área inconsciente ou eu desconhecido.
             Para compreender o modelo de representação, imagine uma janela com quatro "vidros" e em que cada "vidro", corresponde a uma área anteriormente descrita, sendo a definição de cada uma delas:
• Área livre ou eu aberto – zona que integra conhecimento do ego e também dos outros;
• Área cega ou eu cego – zona de conhecimento apenas detido pelos outros e portanto desconhecido do ego;
• Área secreta ou eu secreto – zona de conhecimento pertencente ao ego e que não partilha com os outros;
• Área inconsciente ou eu desconhecido – zona que detêm os elementos de uma relação em que nem o ego, nem os outros têm consciência ou conhecimento.
                Para se entender melhor o funcionamento da janela, vejamos o seguinte exemplo:
Numa relação recente, quando dois interlocutores (duas janelas), iniciam o seu primeiro contacto, a interacção apresenta áreas livres muito reduzidas, áreas cegas relativamente grandes, áreas secretas igualmente extensas e obviamente áreas inconscientes intactas.



Origem: Wikipédia.

4 de outubro de 2011

Como anda sua autoimagem?

"A maior revolução de nossos tempos é a descoberta de que ao mudar as atitudes internas de suas mentes, os seres humanos podem mudar os aspectos externos de suas vidas” 
 Willian James (1842-1910) Psicólogo e filósofo americano.

            Você já mostrou a alguém as fotografias que leva em sua carteira? Claro que sim. Talvez você tenha ficado inteiramente satisfeito com a impressão causada por uma fotografia de alguém especial para você. Quem sabe você tenha mostrado uma fotografia encantadora de seus pais, ou, se você é mais velho e casado, tenha sorrido orgulhosamente diante das exclamações de seu amigo ao ver seus lindos filhos. Mas, quando algum amigo pede para ver a fotografia de sua carteira de identidade, aí é diferente! Esse tipo de foto não se mostra a ninguém, a não ser ao caixa do banco! Você não se acha parecido com ela!
             Cada um de nós traz consigo um outro retrato de si mesmo, a fotografia mais importante do que qualquer outra em nossa carteira. Os psicólogos têm um nome para ela. Eles chamam o nosso retrato mental de auto-imagem.
            Alguns podem gostar de suas fotografias da carteira de identidade. Outros podem gostar de seus auto-retratos. Muitos de nós, entretanto, ficaríamos embaraçados se nosso coração se abrisse como uma carteira e alguém, acidentalmente, visse o que pensamos de nós mesmos. Além disso, há sempre aquela pessoa cuja auto-imagem não é muito nítida, como uma fotografia que está guardada há muito tempo.
           Melhore sua auto-imagem. Estou aqui para lhe dizer que seu auto-retrato não está para sempre fixado em um lugar inacessível como uma fotografia plastificada dentro da carteira. Você pode mudá-lo desenvolvendo uma visão mais apurada e saudável de si mesmo.
           Auto-imagem positiva significa a descoberta do próprio ser. Auto-imagem positiva significa estar consciente de sua identidade e força interior. Auto-imagem positiva significa alegria, otimismo e responsabilidade. Auto-imagem positiva imprime significado a tudo o que fazemos e a tudo o que se passa nas profundezas de nosso ser.
          Melhore sua auto-imagem e sua vida mudará. A vida dos outros à sua volta também mudará, quando nascer dentro de você uma autodignidade geradora de poder. Você vencerá seus preconceitos. Saberá superar o cansaço. Sairá da
depressão. Elevará os níveis pessoais de realização. Conseguirá quebrar hábitos destrutivos. Vencerá as preocupações, o medo e a ansiedade. Conseguirá gerar entusiasmo. Romperá o tédio. Terá o poder de superar as deficiências pessoais. Mudará a sua aparência física e dominará a tristeza e a solidão.
Vamos. Mude. O que você está esperando? Você é muito bom, você é vencedor e você tem valor.


"Porque, assim como imagina em sua alma, assim ele é."
Provérbios, 23.7

 
Por: Daniel C. Luz
Autor dos livros Insight I e Insight II DVS Editora

Comportamento - "O Diabo veste Prada"

                 Com estilo interiorano e inocente, Andy Sachs (Anne Hathaway) parece ter caído de pára-quedas na cosmopolita e intensa Nova York. Recém-formada na faculdade de jornalismo, ela se muda para a Big Apple ao lado do namorado Nate e sai em busca de um emprego. Finalmente consegue uma entrevista na badalada revista de moda Runway Magazine, comandada pela impetuosa e obcecada editora Miranda Priestly (Meryl Streep) considerada a Dama de Ferro da moda mundial, ao lado de Ellen. 
              Mesmo sem nunca ter ouvido falar da revista ou da famosa editora, ela consegue o emprego, em razão de seu "excelente currículo e de seu discurso sobre a ética de trabalho" como afirmado pela própria Miranda Priestly. Seu estilo, entretanto, é motivo de piada entre os novos colegas de trabalho. Determinada a seguir em frente com o desafio, Andy muda seu visual e se torna uma workaholic nas mãos de sua abominável chefe. Ao mesmo tempo, começa a perceber o quanto está deixando de lado as coisas simples da vida, e se tornando uma "Clacker", apelido que a própria Andy dá à suas colegas de trabalho que cultuam a beleza e a forma física.
Origem: Wikipédia.
 

             O filme tem por objetivo ilustrar de forma descontraída, as diferentes formas de adequação a situações, remetendo a ambiguidade; onde de um lado, encontra-se o “culto à beleza e a forma fisica” e do outro, o excesso de trabalho.  Nos leva a refletir até onde o ser humano é capaz de ir, quando deslumbrado com um mundo a qual não o pertence, esquecendo-se de seus princípios.
Por César Augusto.

Etiqueta - "O Diário da Princesa"

                Mia Thermopolis, papel da graciosa Anne Hathaway, é uma patinha feia de 15 anos, tímida, que tem náuseas só de pensar em falar em público e passa despercebida por todos na escola. Até que um dia recebe a visita de uma avó que não conhecia, interpretada pela veterana do gênero Julie Andrews, e fica surpresa com a revelação: é uma princesa, herdeira do (fictício) reino de Genóvia. Daí para frente, sua vida vira de cabeça para baixo. Mia torna-se popular e famosa entre os colegas, começa a ter aulas de etiqueta e passa por uma transformação visual digna de Cinderela. Mesmo com uma roupagem mais moderna – a princesa anda de patinete, pratica escalada, e sua carruagem é uma limousine –, o filme tem todos os ingredientes dos contos de fadas tradicionais: uma princesa meiga e bela, um príncipe encantado e, claro, um baile de gala com beijo no final.


                                                                                                                                                                    
                    Através do filme, buscamos um olhar mais observador em relação às formas de comportamento e postura diante de situações cotidianas, nos levando a uma breve reflexão. Devemos aplicar nas formas mais simples as boas maneiras, transformando o desagradável em simples e natural de forma elegante.
Por César Augusto.